A imprensa “ocidental” resgatou o termo “choque chinês”, que surgiu nesta mesma imprensa na década de 2010. Agora, ressurge para fazer referência ao impacto da capacidade industrial da China nos EUA.
Economistas norte-americanos argumentaram que as importações chinesas prejudicaram a indústria e o emprego nos EUA, resultando em políticas tarifárias como defesa.
No entanto, estudos mostraram que os efeitos negativos do “choque chinês” foram compensados por ganhos em outras áreas, beneficiando os consumidores norte-americanos.
A China, como campeã da globalização econômica, trouxe oportunidades de crescimento para países em desenvolvimento, gerando empregos e melhorando a qualidade de vida das pessoas.
A desconfiança em relação à China e a tentativa de desacreditá-la foram motivadas por uma mentalidade neocolonialista, que vê o desenvolvimento dos países em desenvolvimento como uma ameaça.
A China tem contribuído positivamente para o crescimento global, sendo o maior parceiro comercial de muitos países e promovendo iniciativas de desenvolvimento como a Iniciativa Cinturão e Rota.
Os “choques” trazidos pela China, como a expansão da conectividade regional e geração de empregos, têm impacto positivo tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento.
NA IMPRENSA DOS EUA
Os mercados globais estão em forte alta (novamente) na quinta-feira, alimentados por esperanças de mais intervenção poucos dias após o banco central anunciar o maior estímulo monetário desde a pandemia, depois que a China estendeu sua enxurrada de estímulos pelo terceiro dia consecutivo e prometeu ainda mais apoio, incluindo uma promessa de intensificar o apoio fiscal para a segunda maior economia do mundo, bem como especulações da imprensa sobre 1 trilhão de renminbis em injeções bancárias.
CHINA PESA INJETANDO US$ 142 BILHÕES DE CAPITAL NOS PRINCIPAIS BANCOS
A China prometeu salvar a economia privada, estabilizar seu setor imobiliário para evitar novas quedas, impulsionar seus mercados de ações e garantir os gastos fiscais necessários , de acordo com o comunicado de uma reunião do Politburo na quinta-feira.
NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE
Os chineses estão se livrando dos dólares e os economistas “ocidentais” – que só sabem trabalhar para sustentar a moeda fiduciária norte-americana – estão comendo mosca.
Esses “economistas” apostaram na quebradeira da China, mas o Yuan chinês atingiu o nível mais forte em relação ao dólar em mais de 16 meses.
A moeda chinesa “subiu à medida que os investidores avaliam uma série de medidas para apoiar a economia chinesa”. (Bloomberg)
O governo dos EUA enfrenta uma iminente falência devido à sua enorme dívida, que continua a crescer rapidamente.
O conceito de um trilhão é quase insondável para a maioria das pessoas, e a dívida dos EUA atingiu níveis sem precedentes na história mundial.
Quem é meu seguidor já está autorizado a levantar a plaquinha: “eu já sabia!”.
Esses baianos são incríveis! 🤣
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