A imprensa mainstream está eufórica ao noticiar – sem nenhuma prova concreta – a morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.
Apostando tudo na propaganda de Israel de que Nasrallah estaria morto, após ataque da IDF contra uma área civil em Beirute, esta imprensa (que já está morta desde o 11 de Setembro), segue cumprindo o seu papel menor de megafone do terrorismo de colarinho branco.
Antes que seja confirmada ou desmentida, devemos lembrar que o Hezbollah é guiado por uma causa e não por uma pessoa. Acreditar que a morte deste ou daquele irá desmobilizar os membros deste grupo é muito mais um desejo do que uma análise honesta.
Recentemente, vimos como a guerra da Ucrânia serviu de laboratório para as mentiras da imprensa mainstream. Só aqui na Suécia, eu fiz várias fotos de capas de jornais sobre cada uma delas.
Pretendo um dia processar a União Europeia e a Suécia por me privar do acesso ao contraditório. Censurar a “propaganda russa” é uma das razões para termos tantos cidadãos imbecilizados e meros reprodutores de “fake news cheirosa” da imprensa de propaganda ocidental.
Agora, Israel segue matando civis e a imprensa está ocupando espaço com uma possível morte. Se isso não é ser parte da guerra, vamos torcer para que Putin aperte o botão e apresente a realidade sobre a guerra a todos os imbecis que ainda se deixam levar por essa cumplicidade com o genocídio em curso.
Na ONU (que já não serve mais para nada), Netanyahu falou apenas para os vendidos ao lobby sionista. A imprensa deu ampla divulgação à diarreia bucal daquele genocida canalha.
A imprensa, assim como o “Ocidente”, será enterrada com Israel. Se a morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah for confirmada, a guerra não vai acabar.
Israel sabe que está condenado, pois a região inteira estará contra ele com mais fúria e determinação. É a lógica da falta de “política da boa vizinhança”.
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