Os bolsonaristas, aliados dos sionistas e do governo genocida de Benjamin Netanyahu, que está exterminando palestinos na Faixa de Gaza, com apoio dos EUA, em autêntica limpeza étnica, estão em feroz cruzada contra o presidente Lula e seu fiel escudeiro, ministro da Justiça, Flávio Dino.
A razão do ódio é simples: ambos estão em abertas críticas ao sionismo, alvo de mobilizações políticas em todo o mundo pelas barbaridades que está praticando na Palestina.
Bolsonarismo, nesse momento, virou sinônimo de sionismo e vice-versa.
Ambos se identificam e se movem para apoiar o massacre de Gaza, o mais cruel da era moderna, em nome de um objetivo vergonhoso: grilar e roubar terras dos palestinos, para inviabilizar resoluções da ONU favoráveis à criação do Estado da Palestina.
A maioria dos países integrantes da ONU estão contra Israel, patrocinador da tragédia humanitária em Gaza, onde alvos preferenciais dos tanques e metralhadoras do exército israelense são crianças e mulheres, totalmente indefesas em leitos de hospitais, onde falta tudo em matéria de assistência médica e hospitalar.
Um escândalo mundial.
É diante desse cenário que Lula, bem como Flávio Dino, estão sob feroz ataque dos bolsonaristas sionistas fascistas, apegados aos argumentos israelenses de que Israel tem direito de se defender daqueles que se encontram expostos à morte, isto é, a população civil desarmada.
MANOBRA CHANTAGISTA
O álibi bolsonarista sionista fascista, para tentar desmoralizar Lula e seu ministro da Justiça, é ligá-los ao narcotráfico internacional, de modo a afetar o prestigio político do presidente brasileiro, que se vai transformando no novo Mandela a denunciar o apartheid sionista contra os palestinos semelhante ao que se verificou na África do Sul contra os negros sul-africanos.
O lance dessa manobra chantagista bolsonarista começa com a tentativa de incriminar o ministro Dino por ter a burocracia do seu Ministério, no início do ano, aberto suas portas para reivindicações de mulher de traficante do comando vermelho preso no Amazonas.
Luciene Barbosa Faros, “Dama do tráfico”, mulher de Clemilson dos Santos Faria, “Tio Patinhas”, traficante do Comando Vermelho, teria tido diversas reuniões, em Brasília, incriminatórias, segundo bolsonaristas, das relações da Justiça com o narcotráfico.
Por meio delas, Luciene buscava meios legais para a libertação do marido, por meio de tráfico de influência.
Sua vinda à capital teria sido bancada pelo Ministério dos Direitos Humanos, por ocasião de eventos realizados por ONGs prestadoras de serviços públicos, a envolver interesses escusos, que marcam a personalidade dessas entidades, desde sempre.
Ou seja, os bolsonaristas levantam fatos ocorridos no início do ano, desconectados factualmente com o que se desenrola no momento, no qual Lula e seu ministro se engajam na trágica causa humanitária em Gaza, que fere interesses vitais dos sionistas, aliados de carne e osso do bolsonarismo fascista.
Os fascistas tupiniquins tentam, desesperadamente, linkar alhos com bugalhos e criar fato político explosivo que potencializa politicamente a polarização lulismo x bolsonarismo à causa palestina, objetivando incendiar o país ideologicamente.
Indiscutivelmente, Lula agiu de modo diverso ao que teria ocorrido se o presidente fosse Bolsonaro.
Por isso, ganha respeito e prestígio internacional extraordinário, cujas consequências são o avanço da sua popularidade e fortalecimento ideológico do seu governo.
VALE TUDO DOS CHANTAGISTAS
Fosse presidente não Lula, mas Bolsonaro, este estaria, inteiramente, alinhado à causa irracional, guerreira, sionista de Benjamin Netanyahu, apoiado pelos Estados Unidos, que conseguem, na ONU, derrubar todas as resoluções favoráveis ao cessar-fogo e abertura de corredores para civis desarmados fugirem do inferno da morte.
Tudo está valendo para bolsonaristas chantagearem Lula e seu ministro.
A narrativa construída pelos bolsonaristas, assumida pela mídia corporativa anti-Lula, pró-Israel, inconformada com a proatividade lulista pró-Palestina, busca um só objetivo: detonar o presidente.
Consideram os anti-lulistas crime as posições humanitárias do presidente, cujo resultado em forma de amplo apoio popular os enlouquece, como está se verificando esta semana, com a chegada dos prisioneiros de Gaza em território nacional.
O alívio e a alegria de parentes e conterrâneos em geral, felizes pela sorte de encontrarem nova vida, graças ao esforço do presidente da República, ao envidar todos os esforços para que a fuga da tragédia triunfasse em felicidade, deixaram os bolsonaristas propensos aos golpes de fake News, como o que armam contra o ministro Flávio Dino.
Falta, agora, à esquerda, que tem tido comportamento tímido, reativo e sem fibra, falar grosso contra o sionismo e defender rompimento das relações diplomáticas entre Brasil e Israel, agindo enérgica e pro-ativamente contra bolsonarismo fascista, linkando-o à barbárie de Netanyahu, na tarefa de fazer limpeza étnica na Palestina.
SEJA UM AMIGO DO JORNAL BRASIL POPULAR
O Jornal Brasil Popular apresenta fatos e acontecimentos da conjuntura brasileira a partir de uma visão baseada nos princípios éticos humanitários, defende as conquistas populares, a democracia, a justiça social, a soberania, o Estado nacional desenvolvido, proprietário de suas riquezas e distribuição de renda a sua população. Busca divulgar a notícia verdadeira, que fortalece a consciência nacional em torno de um projeto de nação independente e soberana. Você pode nos ajudar aqui:
• Banco do Brasil
Agência: 2901-7
Conta corrente: 41129-9
• BRB
Agência: 105
Conta corrente: 105-031566-6 e pelo
• PIX: 23.147.573.0001-48
Associação do Jornal Brasil Popular – CNPJ 23147573.0001-48
E pode seguir, curtir e compartilhar nossas redes aqui:
https://www.instagram.com/jornalbrasilpopular/
️ https://youtube.com/channel/UCc1mRmPhp-4zKKHEZlgrzMg
https://www.facebook.com/jbrasilpopular/
https://www.brasilpopular.com/
BRASIL POPULAR, um jornal que abraça grandes causas! Do tamanho do Brasil e do nosso povo!
Ajude a propagar as notícias certas => JORNAL BRASIL POPULAR
Precisamos do seu apoio para seguir adiante com o debate de ideias, clique aqui e contribua.