Nos últimos sete dias, foram mais1.495 brasileiros mortos pela pandemia, acima de 200 óbitos por dia
O Brasil registrou nesta sexta-feira (12) mais 247 mortes e 23.552 casos de covid-19 em 24 horas, conforme monitoramento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Nos últimos sete dias, as mortes pela doença totalizam 1.495. Além de se manter em patamar elevado, aumento de 3,4% na comparação com a semana anterior.
Hoje, a média de óbitos nos últimos sete dias, que ficou em 214, também voltou a subir, em relação à semana passada, quando estava em 206. Em 14 dias, no entanto, esse índice teve queda de 3,1%. Em comparação a 30 dias atrás, quando a média móvel estava em 239 óbitos, a redução chega a 10,4%.
No mesmo período, os novos casos somados chegam a 153.661, queda de 24,6% em relação à semana passada. Assim, a média móvel de casos ficou em 21.952, redução de 34,6% em 14 dias. Na comparação com o mês passado, a queda na média de casos é de 61%.
O total de casos seguramente é maior, já que os resultados positivos dos autotestes (vendidos em farmácia) não entram nos índices oficiais se não forem confirmados por meio de outro teste RT-PCR. Caso contrário, ampliam a subnotificação. Ao todo, desde o início da pandemia, o Brasil tem 681.253 mortos pela covid oficialmente registrados e mais de 34,1 milhões de casos da doença.
SRAG em queda na maioria dos estados
O boletim Infogripe, divulgado ontem (11) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mostra que a maioria dos estados do país já apresenta sinal de queda nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). As exceções são Roraima, onde há tendência de alta, e Amazonas, Amapá, Maranhão e Piauí, cujas incidências se mantiveram estáveis. A análise é referente ao período de 31 de julho a 6 de agosto.
Entre as 27 capitais, apenas três apresentam indícios de crescimento dos casos de SRAG na tendência de longo prazo: Belém, Boa Vista e Recife. Assim, nas demais, há predomínio de sinal de queda, com sete apresentando estabilidade.
O pesquisador Leonardo Bastos explica que, apesar de o cenário ser de tendência de queda na maior parte do país, o cenário ainda requer atenção. “A gente ainda está com indicadores de hospitalizações e óbitos [por SRAG] maiores que o período anterior à pandemia. Já caiu, mas ainda não o suficiente para falar que está tranquilo”, afirma.
Nas últimas quatro semanas epidemiológicas, o Sars-CoV-2 (vírus causador da covid-19) permaneceu com a principal causa de SRAG, respondendo por 79,1% dos casos positivos para algum tipo de vírus respiratório. Em segundo lugar, está o vírus sincicial respiratório (VSR), com 5,6% dos casos, seguido pelos vírus influenza A (1,9%) e influenza B (0,1%). Entre os óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os positivos foi de 95,7% para a covid-19; 0,9%, Influenza A; 0,1%, Influenza B; 0,1%, VSR.
Foto da capa: Pesquisador destaca queda nos casos de SRAG, “mas ainda não o suficiente para falar que está tranquilo”
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