Número de empregados com carteira de trabalho no setor privado aumentou
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira a PNAD Contínua, que revela que o Brasil conseguiu a marca dos 100,2 milhões de trabalhadores ocupados no trimestre encerrado em outubro. Esta é a primeira vez, desde 2012, quando a pesquisa foi criada, que o país ultrapassa os 100 milhões de pessoas com ocupação.
Segundo o IBGE, a alta foi de 0,9%, ou seja, mais 862 mil pessoas ocupadas no trimestre e 0,5%, mais 545 mil no ano.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 57,2%, crescendo 0,4 p.p. frente ao trimestre de maio a julho (56,9%) e ficando estável na comparação anual.
Empregados com carteira assinada
De acordo com a PNAD Contínua, o número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) chegou a 37,6 milhões, com alta de 1,7% (mais 620 mil) no trimestre e de 2,7% (mais 992 mil) no ano. É o maior contingente desde o trimestre encerrado em junho de 2014. O número de empregados sem carteira no setor privado (13,3 milhões) ficou estável no trimestre e no ano.
Também o número de trabalhadores por conta própria (25,6 milhões de pessoas) cresceu 1,3% (mais 317 mil) frente ao trimestre anterior e ficou estável na comparação anual.
A pesquisa mostra ainda que o número de trabalhadores domésticos (5,8 milhões) ficou estável nas duas comparações, assim como o número de empregadores (4,2 milhões) e a de empregados no setor público (12,1 milhões).
Já a taxa de informalidade foi de 39,1% da população ocupada (ou 39,2 milhões de trabalhadores informais) contra 39,2% no trimestre anterior e 39,1% no mesmo trimestre de 2022.
Segundo ao estudo, o rendimento real habitual (R$ 2.999) cresceu 1,7% no trimestre e 3,9% no ano, e a massa de rendimento real habitual (R$ 295,7 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica, crescendo 2,6% frente ao trimestre anterior e 4,7% na comparação anual.
Taxa de desocupação caiu
De acordo com a PNAD Contínua, a taxa de desocupação (7,6%) no trimestre encerrado em outubro de 2023 caiu -0,3 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre de maio a julho de 2023 (7,9%) e caiu 0,7 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2022 (8,3%). Foi a menor taxa desde o trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2015.

A população desocupada (8,3 milhões) caiu 3,1% (menos 261 mil pessoas) no trimestre e 8,5% (menos 763 mil) no ano. Foi menor contingente desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015.
A taxa composta de subutilização (17,5%), recuou 0,3 p.p. frente ao trimestre encerrado em julho (17,7%) e caiu 2 p.p. ante o mesmo trimestre de 2022 (19,5%). Foi a menor taxa desde o trimestre móvel encerrado em dezembro de 2015.
Já população subutilizada (20,0 milhões de pessoas) ficou estável no trimestre e recuou 11,6% no ano. É o menor contingente desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2016.
Segundo o IBGE, a população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,4 milhões) cresceu 5,6% (mais 287 mil) no trimestre e caiu 9,1% (menos 546 mil) no ano.
A população fora da força de trabalho (66,6 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior e cresceu 2,7% (mais 1,7 milhões) ante o mesmo trimestre de 2022.
A população desalentada (3,4 milhões) caiu 6% ante o trimestre anterior (menos 220 mil pessoas) e 17,7% (menos 741 mil pessoas) no ano. Foi o menor contingente desde o trimestre encerrado em agosto de 2016.
O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,1%) caiu 0,2 p.p. no trimestre (3,3%) e recuou 0,6 p.p. no ano (3,7%).
Fonte: Monitor Mercantil
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