Dados divulgados, nesta quarta-feira (2), pelo Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), o Brasil contabilizou 95.601 novos diagnósticos de infecção por coronavírus e 2.507 mortes causadas pela Covid-19.
Nesta quarta, o País estabeleceu seu segundo maior número de casos de novo coronavírus em 24 horas desde o início da pandemia. Há uma previsão de cientistas de que, com a chegada da terceira onda, entre junho e julho deste ano, o País poderá contabilizar 115 mil infecções por dia.
Com os dados destas últimas 24 horas, o Brasil chega ao total de 16.720.081 infectados desde fevereiro do ano passado e 467.701 vidas perdidas para a Covid-19. A taxa de mortalidade é de 222,6 por 100 mil habitantes.
O consórcio de veículos de imprensa, por sua vez, afirma que o País registrou 2.390 mortes pela doença no último dia, totalizando 467.702 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.868. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -5% e indica tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes do vírus.
O consórcio afirma, ainda, que o Brasil registrou, nesta quarta-feira (2), 92.115 novos casos de Covid-19, o maior número em 24 horas desde 25 de março. Com isso, desde o começo da pandemia 16.717.687 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus.
A média móvel nos últimos 7 dias foi de 63.178 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -4% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade nos diagnósticos.
O alto número de casos em um único dia se deve aos números elevados de São Paulo, que registrou 23.122 infectados nas últimas 24 horas. Foram 717 mortes no período. O estado já soma 3.314.631 casos e 112.927 mortes.
Especialistas apontam uma terceira onda doença entre julho e julho, o que traz preocupação às autoridades de saúde.A incidência de casos teve um salto, atingido 7.956,4 a cada 100 mil habitantes, a terceira maior do mundo, atrás de Estados Unidos e Índia.