Maia, Guedes, Alcolumbre e Bolsonaro jogam no mesmo time oligárquico-escravocrata cujo plantel se completa com jogadores muito atuantes também no judiciário e no MP.
Eles fazem parte daquilo que corresponde ao conceito ampliado de bolsonarismo: “a forma que o ultraliberalismo assumiu no Brasil; é o pacto de dominação firmado entre a oligarquia, o establishment estadunidense e as finanças internacionais para promover a mais terrível e profunda destruição da soberania e devastação das riquezas do país” [aqui].
Esta turma está aproveitando a pandemia do COVID-19 para executar o mais ambicioso plano anti-povo, anti-democracia e anti-soberania jamais visto em 520 anos desde o desembarque dos colonizadores escravocratas no Brasil [aqui].
Nas últimas semanas, o capitão da oligarquia no Congresso, Rodrigo Maia, tem conseguido compensar com eficácia as bestialidades do capitão da oligarquia no Planalto, Jair Bolsonaro.
Rodrigo Maia é uma figura esperta, cerebral e pragmática. Com estes atributos que o fazem rei em meio aos bárbaros do Planalto, ele está conseguindo materializar todos interesses da burguesia e das finanças internacionais – um por um, todos objetivos estão sendo materializados.
Enquanto Maia, Guedes e Alcolumbre pilham e saqueiam o país e o povo com suas jogadas no Congresso, o distinto público vai sendo distraído com as monstruosidades do sociopata genocida do Planalto.
Maia e Bolsonaro só se distinguem um pouco pelo estilo e muito pela visão sobre democracia. Enquanto Maia é filho nascido do exílio no Chile imposto ao seu pai, Bolsonaro idolatra e exalta a ditadura facínora que levou o pai dele ao exílio.