AS MULTINACIONAIS ESTÃO NOS ABOCANHANDO FAZ TEMPOS
I – CARGILL
A Cargill para quem ainda não sabe é o maior multinacional do mundo, a pior empresa do mundo, segundo dados que nos chegam, criticado por trabalho escravo na África e grilagem de terras. Por que nada se fala dela?
Estes dados estão em importante vídeo:
https://www.facebook.com/share/v/1EsN22BTWR
Com IA não há como uma empresa destas se esconder. Vejam o que achei:
A Cargill que o edital Semeia quer esconder estimula o desmatamento, a grilagem de terras, a perda de biodiversidade, e a utilização de cada vez mais agrotóxicos ao promover uma cadeia de monocultura predatória e ilegal, opera portos irregulares em Santarém e Itaituba, e assedia territórios quilombolas em Abaetetuba.
A Cargill assumiu as operações da planta industrial da Granol em Cachoeira do Sul. Ou seja, lá se vai uma empresa local para as mãos desta empresa, carregada de formas selvagens de ação.
II – JOHN DEERE
Diz-se que a John Deere comprou a SLC Máquinas em 1999, mas a SLC passou a atuar como concessionária da marca no Rio Grande do Sul.
Puro eufemismo!
III – J.C. PENNEY
A J.C. Penney é uma das maiores redes varejistas dos Estados Unidos, porque aposta que o mercado brasileiro possui “excelente potencial de crescimento em longo prazo”.
Cristalino!
BRASILEIRAS TAMBÉM ABOCANHAM EMPRESAS GAÚCHAS
I – LOCALWEB
“Localweb” é tida como gigante brasileira no fornecimento de serviços digitais. Ela comprou por R$ 524,3 milhões a startup Bling, do município de Bento Gonçalves.
BANRISU: BANCO DOS “GAÚCHOS”?
Será? O Banrisul está na bolsa. Logo, de quem são as ações?
NA BOLSA
Grandes empresas nossas estão com ações na bolsa, logo não se sabe quantas ações estão no RS. Entre elas temos: Grazziotin, Gerdau, Grendene, Grupo Dimed, Kepler Weber, Lojas Quero-Quero, Marcopolo, Randon, Taurus,Três Tentos.
PARA O APERITIVO
Pelo menos para o aperitivo que preparei aqui, um relance, sem estudo mais aprofundado, dá uma ideia. Ainda nos sobra uma “caipirinha com cachaça local”.
PRATO CHEIO
Se ainda tivéssemos a nossa FEEE – Fundação Estadual de Economia e estatística – isto será um prato cheio para estudos.
UM MATE AMARGO
A situação está amarga, mas pelo menos aqui a gente toma um mate amargo para poder iniciar um novo dia.
(*) Por Adeli Sell, professor, escritor e bacharel em Direito.
*As opiniões dos autores de artigos não refletem, necessariamente, o pensamento do Jornal Brasil Popular, sendo de total responsabilidade do próprio autor as informações, os juízos de valor e os conceitos descritos no texto.