Apesar de todo o bloqueio informativo contra a Revolução do Irã, chegam algumas informações, por meio da comunicação pública, indicando que o Exército daquele país tem cumprido uma função exemplar no combate à pandemia coronavírus, ombro a ombro com o seu povo.
Primeiramente, cabe ressaltar que o Exército do Irã possui um consolidado sistema de desenvolvimento de ciência e tecnologia, que foi bastante aperfeiçoado sob duras necessidades, quando aquele país foi invadido pelo Iraque, que, na época, recebeu apoio dos EUA. Foram oito anos de guerra de resistência, que também levou a nação persa a superar-se, elevando sua capacidade tecnológica, aplicada, num primeiro momento, na indústria da defesa, mas posteriormente também em outras áreas de interesse da sociedade.
Assim, o Exército Iraniano conseguiu desenvolver aparelhos respiradores para combater o coronavírus, com tecnologia totalmente nacional, uma produção de tamanha envergadura, que está abastecendo países como Canadá, Indonésia e Malásia. Essa verdadeira façanha, visto que os persas estão sob sanções criminosas dos EUA, que lhes sabota economicamente, constituindo-se, portanto, em grande exemplo, e contrastando com a postura acanhada, colonizada e vassala dos militares brasileiros, que entregam a Base de Alcântara e sua tecnologia para uso dos EUA, país ao qual se submetem.
Além de ter produzido kits de teste nacionais, o Exército do Irã montou um hospital com 2 mil leitos em apenas 48 horas, totalmente dotado de equipamentos de médicos produzidos nacionalmente, sem qualquer necessidade da dependência humilhante que o Brasil ostenta, obrigado comprar todos esses equipamentos da China. Para coroar este exemplo de desenvolvimento tecnológico independente e autônomo, o Exército do irã, país que há anos colocou em órbita uma nave tripulada no espaço sideral, acaba de lançar o seu primeiro satélite militar, também construído com tecnologia própria.