O chefe da Fazenda sublinhou que “o governo não tem ingerência nenhuma sobre a política de preços da Petrobras”, mas disse que acompanha “a evolução disso no dia a dia, porque tem impacto na política econômica”.
Nesta sexta-feira (4), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a política de preços da Petrobras, que deixou de utilizar política de preço de paridade de importação (PPI). Em São Paulo, o ministro justificou a diferença de preços praticados pela empresa com os preços internacionais a uma “volatilidade no exterior”.
“Toda a vez que a Arábia Saudita decide cortar a produção, o preço sofre uma oscilação. Aí as pessoas começam a especular se a Petrobras vai aumentar o preço em virtude do aumento do preço de uma semana e não deixar os preços do petróleo acomodarem. A Petrobras não pode tomar decisões com base na volatilidade do mercado”, afirmou Haddad segundo o jornal O Globo.
O ministro ainda acrescentou que um dos compromissos do governo “é não se deixar levar pelas volatilidades de curto prazo e fazer as projeções de preço dos combustíveis no Brasil com base naquilo que é concreto e não com base no que é especulativo”.
O lucro líquido da estatal recuou 47% no segundo trimestre ante o mesmo período do ano passado, para R$ 28,8 bilhões, em meio a uma queda dos preços do petróleo no mercado internacional e dos combustíveis no Brasil, informou a companhia nesta quinta-feira (3).
Mas apesar do recuo, houve folga para o conselho de administração da Petrobras aprovar remuneração aos acionistas no valor de R$ 1,149304 por ação ordinária e preferencial, o equivalente a R$ 15 bilhões, de acordo com o UOL Economia.
Haddad afirmou que “conversa todos os dias” com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, já que, embora a Fazenda não tenha ingerência sobre os preços praticados pela empresa, o tema tem influência direta na política econômica do país.
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