A chamada “Guerra de Sete Frentes” praticamente já foi iniciada. A intensificação do genocídio em Gaza é o aviso de que o Sul do Líbano será o próximo “campo de batalha”.
Dentro de Israel é praticamente unânime que uma ação conjunta de forças inimigas do regime genocida tira qualquer chance de vitória.
Netanyahu não foi parado e tem a sobrevida política condicionada à manutenção da guerra. O compromisso de “Bibi” é com ele e o próprio umbigo.
O Irã já prometeu destruir Israel (qualquer pessoa com 1% de honestidade sabe que o Irã tem condição de fazer isso) caso a investida ao Sul do Líbano seja iniciada.
O isolamento de Israel será inevitável. Quem apoiar Israel sofrerá as mesmas consequências. As “banheiras flutuantes” que outrora eram vistas como “arma de dissuasão” (Frotas Marítimas dos EUA), por exemplo, não resistem sequer aos ataques dos Houthis.
Para piorar as coisas para Netanyahu, o Ministério das Relações Exteriores da Arábia Saudita alertou sobre as “terríveis consequências” do plano de Israel de expandir assentamentos ilegais na Cisjordânia ocupada.
A situação real é a seguinte:
1- Afastam Netanyahu e buscam uma solução dialogada, reconhecendo o Estado da Palestina e aceitando um cessar-fogo permanente;
2- Israel inicia a guerra e haverá uma carnificina de todos os lados, mas Israel também deixa de existir. (O que sobrar de) Israel jamais terá paz.
NA IMPRENSA SAUDITA
A Embaixada da Arábia Saudita no Líbano disse no sábado (ontem) que estava acompanhando de perto os acontecimentos atuais no sul do Líbano, informou a Agência de Imprensa Saudita.
Sublinhou o seu apelo anterior a todos os cidadãos sauditas para evitarem viajar para o Líbano e instou os cidadãos locais a abandonarem imediatamente o território libanês.
A embaixada disse que, caso seja necessário, os cidadãos devem contactá-la em caso de qualquer emergência.
O alerta veio quando o Irã alertou no sábado que “todas as Frentes de Resistência”, um agrupamento do Irã e seus aliados regionais, confrontariam Israel se este atacasse o Líbano.
O comentário da missão do Irão em Nova Iorque veio com receios de uma guerra regional mais ampla envolvendo Israel e o movimento Hezbollah do Líbano, apoiado pelo Irã.
Os dois lados têm se envolvido em trocas de tiros quase diárias desde o início da guerra em Gaza.
NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE
Israel e Líbano vivem a contagem regressiva. Uma guerra com o fim dos dois países é o cenário mais provável caso não haja a imediata deposição de Netanyahu.
O Irã será o maior beneficiário, pois Israel não terá forças sequer para a própria defesa. Netanyahu uniu todos os grupos e países da região contra Israel.
Israel é hoje o exemplo de derrota política mais nítido desde Hitler na Alemanha. Neste cenário, a derrota militar também é garantida.
A contagem regressiva aponta para o início da tragédia em – no máximo – 12 dias.
Os israelenses vão pagar caro pelo erro de não terem parado Netanyahu.
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O FIM DE ISRAEL ESTÁ DECRETADO – OU PARAM NETANYAHU, OU ADEUS "TERRA PROMETIDA"
— Wellington Calasans (@wcalasanssuecia) June 30, 2024
A chamada "Guerra de Sete Frentes" praticamente já foi iniciada. A intensificação do genocídio em Gaza é o aviso de que o Sul do Líbano será o próximo "campo de batalha".
Dentro de Israel é…