Polícia Científica do Paraná emite laudo no qual sustenta que, 2 dias após o crime, houve uma limpeza nos registros do equipamento
Uma nova perícia anexada à investigação do assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda aponta que dados de registro de acesso às imagens do ocorrido foram apagados, impossibilitando que se saiba quem teve acesso às gravações.
O laudo, emitido pela Polícia Científica do Paraná, sustenta que, dois dias após o crime, houve uma limpeza nos registros do equipamento de gravação das imagens. Essas informações poderiam esclarecer quem teria mostrado as imagens para o policial penal bolsonarista Jorge Guaranho, denunciado pelo assassinato.
Com a “limpeza” dos registros, a identificação de quem teve acesso e comunicou o assassino durante a festa no momento, com a temática petista. Segundo o jornal Esquerda Online, a situação dificulta também que o crime seja identificado como crime político, ainda mais considerando que a posição do Ministério Público do Paraná descarta motivação política para proteger o policial bolsonarista, afirmando que se tratou apenas de um crime torpe.
O site informa que o processo, em mãos do juiz Gustavo Germando Francisco Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, desde o dia 20/7, aguarda manifestação dos advogados de defesa do assassino, que segue hospitalizado e preso preventivamente. Outro fato importante foi a morte de um vigilante do clube onde ocorreu a festa. Com acesso às imagens, ele foi encontrado morto cerca de uma semana depois, com a polícia tendo apontado a morte como suicídio.
As imagens do circuito de segurança do salão de festas em que ocorria a festa de aniversário do petista Marcelo Arruda mostram o início da discussão entre ele e Guaranho. Dentro do salão, uma câmera interna registrou o momento dos disparos contra o petista. O Ministério Público contrariou a tese apresentada pela Polícia Civil, que descartava motivação política do crime.
Ainda segundo o Esquerda Online, a denúncia contra Guaranho foi encaminha a Justiça em julho. O processo agora aguarda a manifestação da defesa do policial penitenciário. Caso descartados os argumentos da defesa, o juiz responsável pelo caso receberá a denúncia, dando início a uma ação penal.
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