A economia dos EUA está em declínio e muitas empresas estão indo à falência. O número de pedidos de falência empresarial aumentou mais de 40% no ano que terminou em junho, o que mostra um pico significativo.
Os consumidores norte-americanos estão lutando com o custo de vida e a maioria não pode mais se dar ao luxo de comprar uma casa. Com a falta de renda discricionária, a população está lutando para sobreviver mês a mês, sem espaço para gastos extras.
As condições econômicas atuais estão difíceis, mas podem piorar drasticamente. É preciso refletir sobre como será o país no futuro, pois a situação atual pode parecer uma prosperidade em comparação com o que está por vir.
Será que o cidadão norte-americano está preparado para os desafios econômicos que se aproximam?
NA IMPRENSA ALTERNATIVA DOS EUA
As propostas de Harris poderiam contribuir para uma nova bolha imobiliária. Essa bolha inevitavelmente estouraria, levando a uma crise econômica provavelmente pior do que a “Grande Recessão” que se seguiu ao estouro da última bolha imobiliária. Uma razão pela qual poderia ser pior é que pode ser acompanhada pelo estouro de várias outras bolhas e pela rejeição do status de moeda de reserva mundial do dólar.
A menos que o governo federal comece a cortar gastos e pagar a dívida, a América passará por uma crise econômica sem precedentes. No entanto, nem Donald Trump nem Kamala Harris estão sequer falando sobre essa questão, muito menos propondo um plano sério para reverter o estado de bem-estar social, reduzir gastos e começar a reduzir a dívida. Em vez disso, ambos os candidatos provavelmente aumentarão os gastos. Esta é uma das razões pelas quais é difícil levar a sério a alegação de que esta é a eleição mais importante da história.
NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE
A palavra urna é muitas vezes usada como substantivo (sinônimo) para caixão.
As eleições deste ano dos EUA é apropriada para este caso.
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