A campanha lançada pelo Sinpro-DF “a educação não pode morrer!”, que visa impedir a reabertura precoce das escolas públicas para evitar a propagação do novo coronavírus (COVID-19) está a todo vapor.
Além da divulgação na TV, nas rádios, no site e redes sociais do sindicato, a campanha chega agora às ruas de Brasília.
Nos quatro cantos da capital federal, outdoors com os dizeres #NãoSomosCobaias dão tom à campanha iniciada na última semana.
Trata-se de uma mobilização em defesa da vida, que tem como objetivo principal alertar a população sobre os riscos da reabertura das escolas às vésperas do pico da pandemia do coronavírus (COVID-19) no Brasil, prometida pelo governador Ibaneis Rocha (MDB).
A preocupação do sindicato é legítima, uma vez que o governo Ibaneis mostra a intenção de voltar as aulas de forma precoce, divergindo da posição de outros países, da Organização Mundial de Saúde (OMS) e distante de estudos científicos que comprovem que o relaxamento do isolamento social neste momento é a melhor opção.
A campanha compreende no envio de mensagens de SMS ou por algum aplicativo de mensagens instantâneas aos deputados e deputadas distritais pedindo a manutenção do fechamento das escolas durante a pandemia.
Todavia, a diretoria recomenda a categoria a usar os números disponibilizados apenas para impulsionar a campanha, seguindo a tradição, a cultura e a índole dos professores da rede pública de ensino do DF de serem cordiais e solidários em toda e qualquer situação, sobretudo, em momentos como este, caso de vida ou morte, em que precisamos do apoio de pessoas importantes e influentes e das instituições solidárias com nossa causa. Não é somente a vida e a saúde do professor, do orientador educacional e da comunidade escolar que está em jogo neste momento; é a vida de cada cidadão.
O atual momento pede medidas emergenciais de combate, pois ainda não existe vacina e nem tratamento, por isso, o melhor remédio é, sem dúvida, o isolamento social.
Participe você também! Compartilhe as publicações e as artes eletrônicas do Sinpro em suas redes sociais e ajude a intensificar a mobilização junto aos parlamentares.