“Não vamos parar de lutar. Se for necessário fazer outra greve unificada, nós vamos fazer”, afirmou Camila Lisboa, líder dos metroviários de SP
Trabalhadores do Metrô realizaram um ato nesta segunda-feira (9) contra as terceirizações e privatizações do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos), em São Paulo. Os manifestantes se reuniram em frente ao edifício Cidade 2, sede do Metrô de São Paulo, na região central da capital. De lá, saíram em caminhada pelas ruas do centro. O ato dos metroviários contou com o apoio dos trabalhadores da CPTM e da Sabesp, que também estão na mira das privatizações.
Na semana passada, a direção do Sindicato dos Metroviários de São Paulo chegou a planejar nova greve, desta vez por tempo indeterminado. No entanto, a maioria da categoria não apoiou a paralisação. Em vez disso, os metroviários decidiram pela realização da manifestação nesta segunda.
Desta vez, o intuito é pressionar o governador Tarcísio para que retire editais de terceirização no Metrô. O pregão para terceirizar os serviços de atendimento nas estações estava marcado para amanhã, mas foi suspenso por meio de uma liminar que o sindicato obteve na Justiça. O governo ainda pode recorrer.
Apesar da vitória parcial, a categoria decidiu se manter mobilizada. Isso porque outro pregão de terceirização dos serviços de manutenção do Pátio Oratório, da linha 15-Prata (Monotrilho), está marcado para o próximo dia 17.
“O recado que a gente quer dar aqui é que nós não vamos parar de lutar. Se for necessário fazer outra greve unificada, nós vamos fazer, para derrotar a privatização”, afirmou a presidenta do sindicato, Camila Lisboa, durante o ato.
Na última terça (3), os trabalhadores do Metrô, da CPTM e da Sabesp realizaram uma greve de 24 horas contra as privatizações. “Colocamos o debate da privatizações e das terceirizações na rua. E a nossa avaliação é que a população apoiou a nossa luta e apoiou o combate às privatizações”, comentou Camila na ocasião.
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