Enquanto o presidente da República Lula, seus Ministros, parlamentares, Supremo faziam um ato pela Democracia, contra os atos golpistas de dois anos atrás, em Porto Alegre o dia foi quente nas ruas e na Câmara Municipal.
Na rua, com o objetivo de marcar os dois anos da invasão da Praça dos Três Poderes e a tentativa de golpe por parte de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, um ato foi realizado no começo da manhã desta quarta-feira (8) no Dopinha, centro de tortura clandestino em Porto Alegre que funcionou durante a ditadura militar (1964-1985). Os participantes exigiram a punição dos responsáveis para que períodos de repressão, censura e tortura não se repitam na história do país.
Também foi um dia de grande repercussão de uma Notícia Crime contra o Prefeito Sebastião Melo por suas declarações em defesa de quem defende a Ditadura, durante discurso de sua posse.
Na Câmara, a extrema direita tirou o dia para “bater” no STF, enquanto isso, a oposição defendeu a democracia, combatendo os atos golpistas de dois anos atrás.
(*) Adeli Sell, da Sucursal do Jornal do Brasil no Rio Grande do Sul.
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