Para diminuir o risco de contágio por Covid-19, entre os metroviários, foi firmada uma parceria do Sindimetrô com a Escola de Saúde da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). O que vai possibilitar a testagem de 100 trabalhadores, principalmente àqueles que trabalham direto no atendimento ao público e com a manipulação do dinheiro, como nas bilheterias, nas catracas e na segurança.
Segundo o sindicato, serão realizados o teste padrão que aponta precisão no diagnóstico do coronavírus com o resultado saindo em 24 horas. “O Sindimetrô vai pagar esses testes, mas continuamos pressionando a Trensurb para que faça em todos os metroviários. O risco de contágio é enorme”, explica o presidente Luís Henrique Chagas. Ele destaca que a política de testagem é a que mais tem dado certo nos países que conseguiram controlar a doença e que foi uma reivindicação apresentada em assembleia geral, aprovada pela categoria.
No dia 5 de maio, foram realizados os 50 primeiros testes. A diretora do Laboratório Hemocord da Escola de Saúde da Unisinos, Karoly Oguari reforça a importância desses testes nos metroviários principalmente por estarem expostos a Covid-19 no seu cotidiano. Além de reforçar a necessidade da higienização das mãos e do uso de EPIS. O Sindimetrô/RS solicita medidas de prevenção aos trabalhadores e usuários para a Trensurb desde o dia 16 de março.
Foto – Sindimetrô / Trem metropolitano