“We can” – “Podemos” foi o lema de Biden com Obana para eleição estadunidense de 2008. Político profissional chegou ao senado em 1972, com 29 anos, pelo estado que é um dos quatro paraísos fiscais dentro dos Estados Unidos da América (EUA), Delaware.
Verdadeiro senhor da guerra, foi o lado mais belicoso dos governos Obama (2009-2017). Ao ser candidato em 2008, já apresentava no currículo oito viagens ao Iraque e duas ao Paquistão e ao Afeganistão, não por acaso para onde os EUA enviavam e enviariam mais soldados e armas.
Biden atua com os órgãos de golpes e subversões estadunidenses: a Agência Central de Informações (CIA), a Agência de Segurança Nacional (NSA), que se articula com o Departamento Federal de Investigação (FBI), unidade do United States Department of Justice (DOJ), onde Sérgio Moro recebeu seu treinamento – Projeto Pontes.
Portanto, só poderia se filiar ao “We Can”. Simples e claro, assim.
E tem mais. A essa turma falta criatividade, imaginação. Faz o que acusam nos opositores.
Qual a agressão de Biden a Daniel Ortega, pela indiscutível vitória na Nicarágua? Que ele mandou prender os opositores para triunfar. O que fez Moro? Mandou prender Lula para a dupla Bolsonaro-Moro se eleger (!).
Os jornalões antinacionais ainda têm reservas a Moro; pelas notórias ligações ao establishment estadunidense e pela pouca, ou melhor, nenhuma capacidade de administrar. Todos? Não. Aquele que de tal modo está vinculado aos interesses dos EUA, que até é conhecido como “The Globe”, já começou a campanha. O redator que é verdadeiro porta voz dos donos, tratando da filiação do Moro ao “We Can”, deu como título um grito de torcida: “Boa largada”.
Nada tendo a apresentar como projeto ou planos de governo, prometeu ser o Bolsonaro 2: combater adjetivos. E vai fazer da corrupção, que a Lava Jato praticou amplamente (veja que o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou o ressarcimento aos cofres públicos de R$ 1,8 milhão recebidos irregularmente por diárias milionárias na Operação Lava Jato), seu cavalo de batalha.
E quem vai avançar na corrupção, retirando do Brasil todas as riquezas, invadindo terras, se apropriando de bens púbicos será seu mestre, do Podemos original, Joe Biden.
Ao modo Bolsonaro de se defender, atacando, sua notória paralisia administrativa como Ministro da Justiça será, segundo seu oficioso porta voz, Merval Pereira, imputada a “ter sido boicotado pelo presidente e que continuar como ministro seria apenas uma farsa”. Nem mesmo o ponta pé no traseiro, reconhece. E ainda considera que pode (?!). Pode o que Moro? Ser mais uma vez agente de golpe? Apagar o enorme assalto do Caso Banestado?
(*) Por Pedro Augusto Pinho é administrador aposentado.
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