O site Monitor Mercantil já havia mostrado 13 denúncias de irregularidades com perdas de ao menos R$ 230 bilhões para o País em favor de acionistas privados
A notícia de que o Tribunal de Contas da União (TCU) teria descoberto um erro bilionário no cálculo de outorga da Eletrobrás pode inviabilizar a privatização da empresa. Segundo um jornal, um “erro metodológico” nos estudos técnicos revelou uma subavaliação “gigantesca” no valor da outorga que deverá ser paga ao governo pelos novos donos da empresa.
Segundo a publicação, o gabinete do ministro Vital do Rego, que pediu vista sobre os valores envolvidos no processo, teria identificado erros e os exporia quando o processo voltasse a ser debatido pelo TCU, o que pode acontecer na sessão do próximo dia 9 ou ficar para março. As ações da estatal começaram a cair após a notícia. Mesmo assim, analistas da Ativa Investimentos mantiveram, por ora, a recomendação de compra para Eletrobráss (ELET3; ELET6), enquanto se espera a apreciação da matéria no TCU.
No ano passado, o e a noticiaram a denúncia feita pela Associação dos Empregados da Eletrobras (AEEL) formalizada ao TCU, CGU, Casas Legislativas, CVM e SEC. A entidade destacou 13 irregularidades, entre as quais renúncia de receita da União na chamada “descotização” das usinas da Eletrobrás. “As usinas em cotas tinham contratos já assinados até 2042, o que faz com que esta lei imponha à União uma gigantesca renúncia de receita em prol dos outros [acionistas] ordinaristas e preferencialistas a preço de banana”.
Num cálculo rápido feito pela AEEL, com receita anual de R$ 1,5 bilhão até 2042, seriam R$ 83,2 bilhões. Considerando um aumento anual do preço de 5%, o valor chegaria no fim da concessão a R$ 230 bilhões. Confira o documento A Farsa da Capitalização da Eletrobrás: Desconstruindo ponto a ponto a apresentação do MME e veja como um governo fascista e colonialista destrói a soberania do Brasil.
Por que vender a Eletrobrás é um erro?
Com edição do Jornal Brasil Popular
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