O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou neste domingo (30) que, segundo as informações oficiais da Polícia Rodoviária Federal, nenhuma das operações de fiscalização de ônibus de eleitores impediu que as pessoas registrassem seus votos.
“As operações realizadas, e foram inúmeras operações realizadas, foram, segundo o diretor da PRF […], realizadas com base no Código de Trânsito Brasileiro. Ou seja: um ônibus com pneu careca, com farol quebrado, sem condições de rodar era abordado, e era feita a autuação”, disse Moraes.
“Isso, em alguns casos, retardou a chegada dos eleitores até a seção eleitoral. Mas, em nenhum caso, impediu os eleitores de chegarem às suas seções eleitorais”, prosseguiu.
O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasquez, esteve na sede do Tribunal Superior Eleitoral na tarde deste domingo para prestar esclarecimento sobre as operações. Ele não deu entrevistas.
Filas e urnas substituídas
Moraes também declarou na tarde deste domingo que 0,55% das urnas foram substituídas, até as 15h, ao longo do segundo turno das eleições.
Moraes também destacou a redução das filas em todo o país, na comparação com o primeiro turno de votação no último dia 2. Nas últimas quatro semanas, o TSE reforçou orientações aos mesários e fiscais de seção para agilizar o registro e, com isso, diminuir o tempo de espera.
“Eu havia dito a vocês após o primeiro turno que a questão das filas tinha sido resultante de várias ‘concausas’. E até o momento, todas elas foram resolvidas. A questão de só votar no presidente, ou no presidente e no governador, isso acelera. A questão da biometria, porque 8,9 milhões de eleitores no primeiro turno não sabiam que a sua biometria estaria lá, porque não tinham feito a biometria no Tribunal Regional Eleitoral, mas sim no Detran, no INSS”, disse Moraes.
O presidente do TSE comentou a repetição de filas grandes em algumas seções no exterior – e citou como exemplos Portugal, França e Estados Unidos, por exemplo. Moraes avaliou que, em eleições futuras, será preciso estudar o aumento do número de urnas e de seções nos países com maior número de brasileiros registrados.
Fake news
Moraes também citou os números da estratégia de combate à disseminação de fake news no segundo turno. Segundo o ministro, as ações continuaram a ocorrer ao longo do fim de semana, para combater o que ele chamou de “uma inundação de fake news”.
“Nas últimas 36 horas, o TSE determinou e as plataformas rapidamente, em uma hora […] foram retirados 354 impulsionamentos. Sete sites foram desmonetizados, 701 URLs foram removidas a partir de 12 decisões judiciais. Quinze perfis de grandes propagadores de fake news foram suspensos, e cinco grupos de Telegram foram suspensos, grupos com 580 mil participantes”, enumerou.
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