Trezentos e quinze (315) prefeitos de municípios gaúchos já assinaram decretos de situação de emergência
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou nesta quarta-feira (22) a liberação de R$ 430 milhões para o enfrentamento à estiagem no Rio Grande do Sul. O dinheiro será destinado às áreas de agricultura, desenvolvimento social e defesa civil.
Uma comitiva de cinco ministros estará ao Rio Grande do Sul nesta quinta-feira (23) para anunciar medidas de combate à estiagem. Até o momento, 315 prefeitos de municípios gaúchos já assinaram decretos de situação de emergência, sendo que 210 foram homologados pelo Estado e 184 foram reconhecidos pela União, segundo dados da Defesa Civil.
A delegação é integrada pelos ministros do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, além do indicado para assumir a presidência da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto.
A visita está prevista para se realizada por volta das 14 horas no município de Hulha Negra, na região da Campanha, um dos mais castigados pela estiagem que afeta o estado.
A chegada das autoridades federais foi confirmada pelo ministro Paulo Teixeira, durante reunião ocorrida na última quinta-feira (17) com as entidades do campo, que contou com a participação do coordenador-geral da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Rio Grande do Sul (Fetraf-RS), Douglas Cenci.
Segundo o dirigente sindical, o ministro anunciou que as medidas devem comtemplar parte da pauta de reivindicações das entidades e devem ter como centralidade o abastecimento de água, alimentação para os animais e abertura de linha de crédito.
Douglas enfatiza a importância de o governo atender as demandas das entidades diante da gravidade da situação que se repete pelo terceiro ano consecutivo no Estado.
“É importante que o governo mantenha um canal de diálogo permanente com as entidades, a fim de melhor construir as medidas e organizar uma política com medidas estruturantes de médio e longo prazo, que visem a mitigar os efeitos da estiagem e dar condições de os agricultores familiares conviverem com a estiagem sem arcar com prejuízos todos os anos”, destaca o coordenador-geral da Fetraf-RS.
*Com informações da Fetraf-RS
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