As agências de notícias do mundo islâmico procurarão aqui amanhã maneiras de enfrentar as deturpações e as violações da ética e do profissionalismo em relação à informação sobre a questão palestina
A discussão ocorre em meio à agressão iniciada pelo exército israelense em 7 de outubro contra a Faixa de Gaza que já deixou cerca de 15 mil mortos.
A reunião foi convocada pela União das Agências de Notícias da Organização de Cooperação Islâmica (UNA) sob o título Fórum Internacional sobre a Propaganda do Ódio e da Violência nos Meios de Comunicação Social, Particularmente sobre a Questão Palestina.
A este respeito, os organizadores alertaram sobre como “a parcialidade dos meios de comunicação social em relação a este problema distorceu os factos e alimentou sentimentos de ódio”.
Da mesma forma, apelaram a ideias para combater o preconceito e a desinformação, enfatizando a sensibilização, a divulgação e o aumento da credibilidade.
Ahmed Al-Assaf, Supervisor Geral da mídia oficial do Estado da Palestina e presidente do conselho de administração da Agência Palestina de Notícias e Informação, participará do debate.
Os debates decorrerão em painéis intitulados ‘Preconceito e desinformação nos meios de comunicação internacionais (A questão palestiniana como estudo de caso)’ e ‘O papel das instituições e líderes religiosos na luta contra o discurso de ódio e a violência nas plataformas mediáticas’.
Outros são dedicados à “Responsabilidade ética dos meios de comunicação internacionais” e às “Alianças religiosas e mediáticas internacionais para enfrentar o discurso de ódio e o extremismo”.
Participarão diretores de agências e meios de comunicação da Arábia Saudita, Argentina, Turcomenistão, Chade, Iraque, Jordânia, Rússia, Senegal, Egito, Tunísia, Djibuti, Croácia, Omã, Costa do Marfim, Irã, Quirguistão, Argélia, Mauritânia, Kuwait, Somália. • Emirados Árabes e Camarões.
A lista inclui altos líderes da Liga Muçulmana Mundial, do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso (Vaticano), da União Interparlamentar, da Liga das Universidades Islâmicas e do Diálogo Cristão-Muçulmano, entre outros.
(*) Por Jeddah, Arábia Saudita, 25 de novembro (Prensa Latina)
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