Movimentos pela democracia e contra o golpe de Estado que Bolsonaro e setores das Forças Armadas e policiais estão armando contra o Brasil explodem nos quatro cantos do País
O povo não aceita novo golpe e a continuidade da barbárie como foram os últimos 4 anos. É o que mostram as pesquisas de opinião realizadas no Brasil sobre as eleições 2022. O povo quer eleger Lula presidente, como queria em 2018. Além das pesquisas eleitorais, a outra prova disso é que o País inteiro há movimentos em defesa da democracia.
Só na Universidade de São Paulo (USP) vários movimentos surgiram contra as mobilizações golpistas de Jair Bolsonaro e de quem está com ele nisso. Sob forte esquema de segurança Lula e Haddad falaram para estudantes durante aula inaugural do segundo semestre da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, nesta segunda-feira (15/8).
Hadadd, que é professor na instituição, estava acompanhado ainda da filósofa Marilena Chauí e das professoras Erminia Maricato e Adriana Alves. O evento aconteceu no vão livre do prédio dos cursos de história e geografia, sob forte esquema de segurança. Todos os participantes passaram por detectores de metal. O primeiro evento de campanha, previsto para esta terça-feira (16), foi cancelado, por pedido da segurança da Polícia Federal. A agenda previa uma visita à fábrica de motores geradores MWM, na zona sul de São Paulo.
Quase às 20h Lula começou a falar. Dirigindo-se aos estudantes, recordou casos da sua campanha ao Governo de São Paulo, em 1982, ano em que chegou apenas ao quarto lugar na disputa. Reclamou de não poder falar de eleições em função do estatuto da universidade e da lei eleitoral, mesmo com “toda a mídia só falando sobre isso’.
Sem fazer referência ao presidente Jair Bolsonaro, afirmou que esperava a mobilização dos estudantes e da sociedade, pois “o Brasil que pode surgir depois do processo eleitoral pode ser pior que o país que temos hoje”. Afirmou que o povo terá que escolher entre um país que cria livros didáticos ou um que apresenta propagandas de armas o dia todo.
Seu discurso manteve a tônica de relacionar o seu período de presidência (2003-2010) ao governo atual, e, constantemente, de forma emotiva, apontava questões relacionadas à população mais pobre. Pediu para ser convidado mais vezes para visitar a USP, e sugeriu realizar um debate com o presidente Jair Bolsonaro (PL) no local, mas afirmou que o oponente provavelmente não iria pois “não gosta de universidades”.
O encontro debateu a importância de políticas de enfrentamento das desigualdades e do fortalecimento do ensino público e gratuito. O evento começou às 17h, com transmissão ao vivo aqui na TvPT a partir das 18h. Confira!
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