Às vésperas de 2022, que tem tudo para ser o ano da libertação do povo brasileiro, quero prestar minha homenagem à presidenta Dilma, vítima principal do terrível golpe do impeachment, que serviu de ponte para o fascismo bolsonarista destruir as conquistas do governo do PT e também do trabalhismo de Vargas.
De forma heroica, Dilma representa a força da mulher brasileira. Da mulher sem medo, que resistiu as torturas da ditadura militar. Da mulher competente, que formulou e executou do PAC, programa criado por Lula que fez crescer a economia e gerar milhões de empregos. Da mulher primeira presidenta do Brasil, que fez avançar as conquistas sociais do governo Lula.
Esses foram os motivos do golpe do impeachment, que na falta de motivos reais, fez uso contra a presidenta Dilma do machismo mais abjeto.
A presidenta Dilma enfrentou com dignidade e clareza política o processo do impeachment, denunciando de forma clarividente todas as consequências destruidoras desse golpe para o povo e a Nação brasileira.
Nas eleições de 2018, com o PT na defensiva, Lula injustamente preso e a ultradireita avançando no país, a companheira Dilma Rousseff, mesmo com todo esse cenário desfavorável, foi candidata ao Senado Federal, onde obteve a expressiva votação de 2,7 milhões de votos.
No fundo, a injustiça feita contra a presidenta Dilma é da mesma natureza golpista da injustiça contra o presidente Lula. As forças da direita e ultradireita, unidas, inventaram um pretexto qualquer, pedaladas fiscais, no caso da presidenta Dilma, e o apartamento que nunca foi seu, no caso do presidente Lula, para justificarem respectivamente o golpe de Estado de 2016 e o golpe eleitoral de 2018, que permitiu a eleição do genocida Bolsonaro.
Um povo nunca deve se esquecer dos golpes contra a democracia que sofreu no passado. A construção do futuro depende não apenas da leitura realista da conjuntura, mas também da compreensão dos porquês os golpes foram vitoriosos no passado.
A trajetória de luta da presidenta Dilma merece toda a admiração das forças democráticas e de esquerda, do movimento feminista e em especial, o orgulho do Partido dos Trabalhadores, por ela ter sido a primeira mulher presidenta do Brasil, e uma mulher de esquerda e do PT!
(*) Por Benedita da Silva, deputada federal PT-RJ
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