Bancários são imprescindíveis para o Brasil
Para comemorar o Dia do Bancário, o SindBancários lançou a campanha “Imprescindível”, que valoriza a dedicação e empenho dos bancários em atender a população brasileira.
Funcionária do Banco do Brasil, a diretora de Juventude e Gênero do SindBancários, Bia Garbelini, lembra, por exemplo, do importante papel dos bancos públicos no contexto da pandemia. “As bancárias e bancários formam uma categoria nacionalmente organizada, que mostra que a luta vale a pena e conquista direitos! Além disso, estão na linha de frente durante a pandemia, atendendo quem mais precisa, permitindo que acessem os serviços bancários, especialmente nos bancos públicos que têm um papel social importante a cumprir. Por tudo isso os bancários são imprescindíveis!”.
“Os bancários e bancárias estão de parabéns pela sua capacidade de unidade e resistência frente a um sistema que visa o lucro a qualquer preço, muitas vezes ao custo da saúde de seus trabalhadores”, . São uma das categorias que vem, desde 2016, sofrendo fortes ataques com uma política que ataca e surrupia direitos historicamente conquistados pela quase produtiva do nosso país, políticas estas que atendem unicamente os interesses do empresariado e banqueiros. Parabéns colegas pelo nosso dia, 28 de Agosto!!! Seguimos, unidos, fortes e resistentes!”, comemora o secretário executivo do SindBancários, Luiz Cassemiro.
O empregado da Caixa e diretor de Cultura e Sustentabilidade do SindBancários, Guaracy Padilha, também observa o importante papel desenvolvido pelos bancários durante a pandemia. “Seguimos em um momento de incerteza por causa da Covid-19, que ainda oferece ameaças para a saúde de todos. Apesar disso, não podemos deixar de parabenizar a categoria bancária pelo dia 28 de agosto, valorizar e reconhecer a importância do bancário e da bancária na vida das pessoas, seu trabalho tem se mostrado fundamental neste contexto da pandemia”, conclui.
As marcas da greve de 1951
A greve de 1951 também plantou uma semente que, quatro anos mais tarde, fez nascer o Diesse (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Na época, ficou evidente a necessidade de dados técnicos confiáveis para questionar informações do governo e buscar a manutenção do custo de vida.
Vale observar ainda que 28 de agosto de 1983 é a data de criação da Central Única dos Trabalhadores (CUT).