Segunda-feira (8) foi um dia triste para o Jornalismo. Especialmente para os jornalistas que conviviam com Maísa Cristina de Lima, que nos deixou vítima de uma parada cardíaca. Ela faleceu à noite, sozinha em casa, em Goiânia, onde morava.
No dia em que nos deixou, Maísa chegou a fazer publicações nas redes sociais, ambiente que dominava bem. Uma de suas paixões era compartilhar quadrinhos, tirinhas e charges recheadas de ironias finas e humor ácido. Também amava poesia e literatura.
Entidades e amigos lamentaram a sua perda. O Sindicato dos Jornalistas em Goiás (Sindjor-GO) escreveu em nota. “O Estado e o País perdem uma grande jornalista, que lutava pelo direito da categoria e de todos os trabalhadores, e que era querida por todos aqueles que a conheciam”.
A CUT-Brasil publicou. “Aguerrida companheira de luta, Maísa marcava presença todos os dias nos debates de pauta diários da Secretaria de Comunicação da CUT Nacional e participava ativamente de nosso coletivo de comunicação, sempre contribuindo para a construção da luta por direitos e por um Brasil mais justo”. Ao finalizar a nota, a entidade acrescentou. “Sempre solícita e solidária, Maísa Lima cultivou amizades e foi uma de nossas referências no que diz respeito a profissionalismo, militância e companheirismo. Deixará saudades”.
A prefeitura de Goiânia também se manifestou. “Conhecida por sua alegria e espontaneidade, a profissional tinha como marca registrada o compromisso com os princípios do bom jornalismo. Defensora dos direitos civis e humanos, Maísa Lima deixa, como legado, um trabalho que sempre será lembrado com admiração e respeito”.
Nas redes sociais, amigos e colegas também lamentaram a perda. “Vão fazer muita falta o seu humor ácido e inteligente”, disse Andréia Pires. Cláudio Bento agradeceu pela convivência. “Valeu, mana, por existir e ter feito parte da minha vida”. O colega de trabalho, Bilmar Souza Pires, disse incrédulo. “Diz que isso é mentira. Como vamos nos alegrar com o seu humor e história daqui pra frente? Sem acreditar!”.
Carlos Eduardo Claudino de Paula lembrou momentos do dia a dia. “Esse sorriso vai ficar gravado nos nossos corações, Marizinha. Que a sua inteligência, o seu carisma e a sua alegria vibrante sejam muito úteis no plano espiritual. Deus te proteja”. Eder Dias complementou. “Vá com Deus, querida! Por aqui, vamos honrar seu senso de justiça”.
Graduada em Jornalismo pela Universidade Federal de Goiás (UFG), atualmente Maíra trabalhava como assessora de comunicação da CUT-GO e jornalista do Jornal Tribuna do Planalto. Também trabalhou nos jornais O Popular e Jornal de Tocantins.
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