O Brasil viveu quase 4 séculos de escravidão. Foi um dos últimos países a erradicar essa mazela social no mundo e tem uma herança altamente maléfica da escravidão nas relações sociais, na educação, na cultura e no mercado de trabalho, em que o trabalhador negro e a trabalhadora negra recebem os piores salários, são discriminados, não ocupam postos de comando e engrossam as filas dos desempregados.
Atualmente, com o governo neoliberal já colocou para fora do mercado de trabalho mais de 15 milhões de brasileiros e gerou uma camada de mais de 20 milhões de pessoas em estado de extrema pobreza, sem ter nada para comer.
Essa situação está em curso desde 2016, imposta ao País o golpe de Estado empresarial-midiático, que derrubou a presidenta Dilma Rousseff (PT) do seu segundo mandato, e fraudou a eleição de 2018, notadamente com fake news, com a interferência dos EUA e com a ingerência do sistema financeiro, que colocou no poder o fascista militar Jair Bolsonaro e, no comando da política econômica, o banqueiro da Escola de Chicago, Paulo Guedes, além de ter bancado financeiramente a campanha eleitoral de mais da metade dos deputados e senadores para assegurar maioria no Senado Federal e na Câmara dos Deputados e, assim conduzirem, esta política de desmonte do Estado nacional de bem-estar social e da soberania brasileira.
O golpe de Estado de 2016 faz parte desse racismo estrutual que existe no Brasil e que tem sua face mais cruel no sistema prisional, o qual 70% dos reclusos são negros e a grande maioria não tem nem sequer uma culpa comprovada. O Poder Judiciário e as polícias são altamente racistas.
No Brasil, o racismo é estrutural e o governo Bolsonaro, desgraçadamente, o vitaminou. Dia 20 de novembro é o Dia da Consciência Negra, data que, no País, não se tem quase nada a se comemorar, há apenas uma convocação para a luta, para o combate.
Nesta edição do Latitud Brasil, um programa de entrevista da Telesur, comandado e executado pelo jornalista Beto Almeida, o entrevistado é Carlos Moura, um dos fundadores e primeiro presidente da Fundação Cultural Palmares, uma das instituições mais atacadas pelo governo Bolsonaro. Confira.
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