A iniciativa, liderada pelo presidente Lula, tem como objetivo reunir apoio internacional para combater dois dos problemas mais urgentes que afetam o mundo hoje: a fome e a pobreza.
Durante sua estadia na África, Lula e Wellington Dias estão buscando não apenas o apoio político, mas também recursos financeiros e compromissos concretos dos países africanos e de outras nações ao redor do mundo. Eles estão aproveitando a oportunidade oferecida pela participação na Cúpula da União Africana para apresentar formalmente a proposta da Aliança Global e discutir as formas práticas de implementá-la.
Um dos principais pontos da proposta é a criação de uma força-tarefa específica dentro do G20, o grupo das maiores economias do mundo, para coordenar esforços emergenciais contra a fome e a pobreza, especialmente nos países africanos mais afetados. O Brasil, que atualmente preside o G20, está liderando esse esforço e está comprometido em mobilizar até US$ 50 bilhões por ano para apoiar a iniciativa.
Wellington Dias está desempenhando um papel fundamental nesse processo, liderando as negociações e apresentando modelos bem-sucedidos de combate à pobreza, como o programa Bolsa Família do Brasil, como exemplos a serem seguidos.
Além disso, eles estão buscando apoio de organizações internacionais, como o Banco Mundial, para ajudar a financiar a Aliança Global e garantir sua viabilidade a longo prazo.
A mobilização em torno da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza visa não apenas aliviar o sofrimento imediato de milhões de pessoas em todo o mundo, mas também abordar as causas subjacentes desses problemas, como desigualdade, acesso limitado a recursos e mudanças climáticas.
Lula e Wellington Dias estão determinados a transformar essa visão em realidade e esperam concretizar a aliança dentro do prazo estabelecido, durante a cúpula do G20 no final deste ano.