Defensora da cloroquina e apontada como integrante do “gabinete paralelo” que orientava Bolsonaro com negacionismo, a médica se sentiu humilhada pela CPI após ter seus conhecimentos científicos colocados em xeque
A médica oncologista Nise Yamaguchi, que passou da condição de testemunha para investigada pela CPI do Genocídio, decidiu processar o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), bem como o senador Otto Alencar (PSD-BA), médico e membro do colegiado.
Ela pede à Justiça uma indenização R$ 160 mil de cada um dos senadores por danos morais, o que totalizaria R$ 320. Os advogados da médica, no entanto, citam um valor de R$360 mil considerando correção monetária e juros após eventual sentença condenatória.
A alegação é que Nise teria sido humilhada durante seu depoimento à CPI no dia 1 de junho. Na ocasião, a médica citou estudo descontinuado para defender a cloroquina, remédio que não tem eficácia comprovada contra a Covid, e foi rebatida pelos senadores, principalmente por Otto Alencar, que é médico.
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