Vocês sabem quem é o gaúcho Vitor Kley, morador de Balneário Camboriú?
Calma. Tem mais.
Vocês sabem quem é o pernambucano Zé Vaqueiro, novato e famoso no forró?
Não? Não estão sozinhos. Muita gente como você não sabe quem é.
E a Jade Picon? Milionária influenciadora paulista e agora atriz no horário nobre?
Como explicar este país que você acha que conhece e não conhece?
Você sabia que 30 mil jovens foram à Orla do Guaíba em Porto Alegre para curtir rap?
Enquanto jovens entre 20 e 30 anos estãoficando ricos, muitoricos; milhões de outros passam fome e perengues no seu dia a dia. Muitos não se sujeitam a trabalhar, porque estes conhecem pela internet as personalidades que você não conhece. Veem como vivem. Fazem comparações. Eles também pensam. Não é massa ignara. Não acham justo ralar por míseros salários.
É mais fácil ganhar no tráfico, podendo comprar uma roupa maneira e dar um presente para sua mina.
As minas piram com os guris do funk,do rap,como será natural se apaixonar pelo jovem traficante armado de fuzil.
Seria este o “Brasil Profundo”?Este, com certeza, é o “Outro Brasil”.
Como se comunicar política e socialmente com alguém que você não conhece?
Como haver ação comunicativafalando de formas tão díspares?
Nem falo das gírias nem dos sotaques, isto é periférico.
Falo das essências de viveres tão díspares que separam os brasileiros.
Quando a esquerda, os democratas e os intelectuais que tem empatia com o outro vão começar a ver, escutar e entender este “Outro Brasil”?
Depois deste momento deatualizações, quero voltar no tempo, mais precisamente para 2013.
Lembram-se dos protestos das passagens, dos 20 centavos?Eu dizia que não poderia haver dúvidas de que os black blocs em geral eram pagos e representavam a busca do caos. Eram provocadores. E muita gente da esquerda entrou na onda. Não soube separar o joio do trigo. Aquilo lá conseguiuunir forças da mídia tradicional, de setores do Judiciário, do agro,sonegadores e maioria no Congresso para o golpe de 2016 contra a Dilma.
Os golpes contra de demoraria, contra o Estado Democrático de Direito, contra a paz estão se generalizando, como é o episódio Roberto Jefferson, ataques racistas ao Seu Jorge em tradicionalclube em PortoAlegre.
Da mesma forma é a falade queimar estudantes que protestaram conta o inominável feito pelo deputado federal não reeleito Bibo Nunes.São as centenas e centenas de caos de assédio eleitoral. A lista não tem fim.
É preciso dar um fim nestes ataques, acabar com a violência no país, retomar os caminhos da democracia, das liberdades, herdadas da Constituição Federal de 1988.
(*) Adeli Sell, professor, escritor e bacharel em Direito.
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