ÔMICROM VIRA DESAFIO PARA. ONU AGIR COMO GOVERNO MUNDIAL. CONTRA NOVA PANDEMIA À VISTA
Negócio seguinte: em algum momento será necessária coordenação internacional tipo governança global a partir da ONU para administrar as variantes do coronavirus como essa do novo que pintou na África, Ômicron.
Por mais que a ciência evolui para dar respostas aos desafios no campo do conhecimento humano, o fato é que ela segue correndo atrás do prejuizo.
Mostra-se longe de ter papel de vanguarda de modo a atuar preventivamente antes que o mal aconteça, a praga se espalhe e provoque danos irreversiveis, matando gente adoidado pelos cinco continentes.
A medicina preventiva segue perdendo de goleada para a medicina curativa, mais chegada ao curandeirismo, ao experimentalismo, sujeito a erros e acertos, a chuvas e trovoadas.
Depois que a desgraça se instala é que as providências surgem de forma atabalhoada, caótica, desesperada.
Ninguém esperava pela Covid- 19, surgiu como um raio em céu azul de brigadeiro.
VIL METAL DÁ AS CARTAS
Essa surpresa que toma de vez em quando a humanidade, ou melhor, quase sempre, tem explicação racional em seu caráter irracional.
É que preside as ações humanas, no capitalismo, não o interesse social, mas o individual, a ganância, o sentido mercantil que toma forma de mercadoria, cujo objetivo maior é o lucro.
A ciência(?) médica, antes de ser propriamente ciência, é, sobretudo, mercantil, orientada pelas experimentações químicas, cujos desdobramentos práticos materiais em forma de medicamentos primam por produzir efeitos colaterais que se reproduzem em mais e mais medicamentos, configurando, antes, falsa ciência chamada medicamentosa.
Está cheio pela aí de profissionais de saúde completamente intoxicados pelos remédios que eles mesmo recomendam de modo que de remédio acabam se transformando em veneno, dependendo da dosagem etc.
MORTE EM LABORATORIO
Até parece, como muitos argumentam, que o novo coronavirus é produto de laboratório para desenvolver vacinas, mercadorias que dão razão de ser à industria farmaceutica, face explícita da sua característica, essencialmente, comercial, ou seja, confecção de patentes registradas pelos grandes laboratorios.
O caráter oligopolista dessa indústria, por sua vez, atrai para si investidores de fundos intercionais engordados por ações comercializadas em bolsas no contexto da financeirização econômica globalizada.
MULTIPLICAÇÃO DE VIRUS
Não é destituída de lógica que a expansão da medicina curativa comercial requer multiplicação de virus e suas respectivas derivações, como é o caso da emergência desse novo que acaba de surgir, o Ômicron, para que os laborayorios corram para produzir vacinas capazes de anula- lo etc.
Esse Ômicron mais sugere a emergência de oportunidade financeira em forma virus capaz de atrair capitais especulativos investidores na fabricação de antídotos para ele.
Estaria, dessa forma, aberta corrida para produção de armas capazes de exterminá-los, num ciclo repetitivo que coloca a humanidade refém das determinações construídas em laboratorios, ou nao?
IMPOTÊNCIA GOVERNAMENTAL
Até que ponto os governos têm capacidade de atuar isoladamente, se a circulação do virus não obedece limites geográficos, como demonstra a covid-19?
É estranho e curioso que no momento em que se pensava ser o fim de um ciclo de horror, de repente, outro horror aparece, iniciando nova onda de pânico.
Bolsonaro, nesse contexto, parece, com seu oportunismo sádico, aproveitar a confusão para ir contra o bom senso, destacando que não vai tomar as providências que os sensatos ensaiam a fim de evitar novas catástrofes.
Talvez seja, portanto, necessário que contra esse tipo de atitude a ONU precisará, urgentemente, coordenar governo global para deixar patente que todos têm de ser responsáveis, dando breque na propensão dos lunáticos como ele de levar a população ao suicídio no desespero de se entregar aos mitos desmiolados.
Ou Bolsonaro com essa loucura não estaria a serviço dessa medicina mercantilizada empenhada na produção da morte a fim de sustentar reprodução capitalista macabra?
Foi esse ou não o propósito de receitar cloroquina contra a Covid, sabidamente, providência ineficaz para produzir efeito positivo?
(*) Por César Fonseca, jornalista e editor do site Independência Sul Americana.
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