Segundo informações do site do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), categoria aprovou a greve em Assembleia Geral, realizada na manhã desta quarta-feira (26), mas a interrupção do trabalho só começa no dia 4 de maio
Em nota divulgada no site, o Sinpro-DF informa que “sob arrocho salarial há 8 anos, vendo sua qualidade de vida e suas condições de trabalho piorarem a cada dia, a categoria do magistério público do Distrito Federal aprovou greve, que começa em 4 de maio, em Assembleia Geral, realizada na manhã desta quarta (26). No fim da reunião, os participantes saíram em caminhada pelo Eixo Monumental até o Palácio do Buriti”, sede do Governo do Distrito Federal (GDF).
“A greve começará dia 4 de maio, cumprindo os trâmites legais. Até lá, é fundamental que todos e todas mobilizem suas escolas, conversem com seus colegas e com a comunidade escolar para a construção da greve. Vamos ampliar a adesão ao movimento e pressionar o governo para que os resultados da negociação sejam positivos para a nossa categoria! Queremos reestruturação da carreira já!”, convoca a entidade.
Segundo o Sinpro, a comissão de negociação informou que, em reunião com a entidade, na segunda-feira (24), a Casa Civil, representando o GDF, assumiu o papel de coordenar a negociação sobre a reestruturação da carreira do magistério público. As Secretarias de Estado de Economia e de Educação também participarão do processo. Uma nova reunião foi agendada para o dia 3 de maio.
“Na pauta, estarão itens importantes como a incorporação de gratificações (Gase e Gaped, por exemplo) e melhorias no processo de progressão na tabela salarial. Além disso, melhores condições de trabalho, nomeação de todos os aprovados e aprovadas do último concurso público, e a valorização de todos os profissionais da educação, efetivos(as), temporários(as), aposentados(as) e da ativa”, garante a entidade no texto divulgado.
Diz ainda que “essa reunião foi uma vitória importante da pressão que a categoria vem exercendo sobre o governo desde a assembleia de 14 de março, com mobilização nas cidades e debates dentro e fora das escolas. Além disso, a articulação com a Câmara Legislativa tem sido produtiva e contribui para que as reuniões de negociação aconteçam”.
“Professores(as) e orientadores(as) educacionais do DF reivindicam a manutenção da reunião agendada, e que o governo encontre uma saída para a greve! Sempre dissemos que a responsabilidade sobre a greve estava nas mãos do governo. Agora, o desfecho do movimento depende do governo! Todos às escolas para ampliar a adesão, fortalecer o movimento e fazer uma assembleia histórica dia 4 de maio!”, convoca a nota da entidade sindical.
Foto da capa e fotos de dentro da matéria: Deva Garcia/Arquivo Sinpro-DF
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