Pesquisadores da Universidade da Cidade de Dublin, na Irlanda, criaram contas falsas em plataformas de vídeos curtos – TikTok e YouTube Shorts – como adolescentes com preferência por esportes e jogos online.
Em menos de meia hora, os perfis passaram a receber recomendações de vídeos misóginos de influenciadores homens que fazem parte da “machosfera”. A maioria aborda misoginia, antifeminismo e a ideia do homem como um ser superior. O resultado desse descontrole é a radicalização da sociedade e um possível retrocesso.
Evitar a propagação da misoginia deve envolver família, escola, poder público e as empresas de redes sociais. #JornalDaTarde #JT #Misoginia #Pesquisa #RedesSociais
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