É sempre o petróleo (2)
As sanções que os Estados Unidos estão impondo à Rússia
por reconhecer duas regiões separatistas no leste da Ucrânia e enviar tropas para lá não visam os fluxos de petróleo e gás russos,
“As sanções que estão sendo impostas hoje, assim como as que podem ser impostas em um futuro próximo, não visam e não terão como alvo os fluxos de petróleo e gás”, disse um alto funcionário do Departamento de Estado dos EUA à Reuters sob condição de anonimato.
“Gostaríamos que o mercado tomasse nota de que não há necessidade de aumentar o preço no momento”, acrescentou o executivo.
Os EUA impuseram sanções na terça-feira a duas grandes instituições financeiras russas, VEB e Promsvyazbank, “ambas com ligações estreitas com o Kremlin e os militares russos”, disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken. Os EUA também expandiram as sanções ao comércio com dívida soberana russa e começaram a impor sanções a membros da elite russa e seus familiares.
Nenhuma das sanções anunciadas pelos EUA, União Europeia ou Reino Unido visa qualquer banco russo que lide com as transações de petróleo e gás da Rússia, o que acalmou o mercado de que o Ocidente não terá como alvo o fornecimento de energia do país que representa mais de 10% do total global de petróleo e quase 40 por cento do gás natural que a Europa importa.
Para os Estados Unidos, há um equilíbrio delicado de punir Vladimir Putin, mas não deixar a Europa sem petróleo e gás de seu maior fornecedor, a Rússia. Internamente, mirar a energia da Rússia significaria elevar ainda mais os preços da gasolina nos EUA em relação à atual alta de sete anos, já que muitos analistas preveem que restringir as exportações de petróleo e gás russos elevaria os preços do petróleo bruto para US$ 120, ou até US$ 150 o barril.
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