Fome Zero e Agricultura Sustentável – Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar, melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável – Objetivo 2 dos ODS e a TS Cliquealimentos.com.br – Doação de Alimentos pela Internet
A TS apresentada está diretamente relacionada com o que está contido no Objetivo 2 do ODS ( http://www.agenda2030.com.br/ods/2/ ), no qual podemos destacar o desafio de reduzir a fome e a desnutrição.
É condição para avançarmos no patamar civilizatório acabar com todas as formas de desnutrição, com necessidade de atenção especial para crianças, adolescentes, mulheres grávidas e lactantes e pessoas idosas.
A TS Cliquealimentos.com.br – Doação de Alimentos pela Internet é um projeto de responsabilidade da Rede de Banco de Bancos de Alimentos do RS e da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais.
Através de uma ferramenta desenvolvida na internet é possível reunir a intenção de quem quer doar, mesmo sem gastar nada, e a empresa que patrocina a doação, estimulando assim o espírito de solidariedade.
O funcionamento do site é simples e permite que o doador ao acessar ao site ou aplicativo e clicar no prato com a inscrição “clique e doe”, possa escolher a cidade para ser beneficiada e uma empresa que patrocinará a doação.
As empresas que aderirem ao projeto, além de ajudar no atendimento das comunidades carentes de sua região, terão sua marca destacada como parceira do projeto.
A importância de um projeto desta magnitude justifica-se plenamente, principalmente no momento que estamos vivendo, onde a fome se tornou um flagelo não somente no Brasil, mas como em diversas partes do mundo.
Em 10 anos de atuação o projeto já atingiu como resultado a arrecadação de 7 milhões de quilos de alimentos e beneficiou 900 entidades.
Detalhes sobre a implantação e funcionamento do projeto podem ser acompanhados pelos seguintes endereços eletrônicos:
https://www.cliquealimentos.com.br/Inicial
A reaplicação desta TS pode contar com o apoio de entidades de classe, profissionais liberais, comércio local e investidores sociais privados.
(*) Jefferson Oliveira – Economista